Momentos inesquecíveis na Sede da AESMP marcam lançamento do primeiro livro da doutora Catarina Ce
Uma tarde/noite de autógrafos inesquecível. Foi dessa maneira que a associada Catarina Cecin Gazele descreveu as cerca de cinco horas que passou no auditório da Associação Espírito-Santense do Ministério Público (AESMP), em Bento Ferreira, Vitória, entre as 16 horas e 21 horas da última sexta-feira (25/11), quando do lançamento de seu primeiro livro, o "Estatuto da Mulher Casada: Um marco na conquista dos direitos femininos no Brasil”.
Diversas pessoas compareceram ao evento e ficaram na fila para adquirir o livro e obter o autógrafo da autora, que é procuradora de Justiça do Ministério Público do Estado do Espírito Santo e historiadora. Marcaram presença colegas do MPES, como servidores, procuradores e promotores de Justiça, professores universitários, autoridades do Executivo Estadual e representantes da sociedade civil e dos direitos humanos.
Entre os presentes estavam a procuradora-geral de Justiça, Elda Márcia Moraes Spedo; os subprocuradores-gerais de Justiça Eder Pontes da Silva (Institucional), Josemar Moreira (Judicial) e Heloisa Malta Carpi (Administrativo). Também prestigiaram a tarde/noite de autógrafos as procuradoras de Justiça Andréa Maria da Silva Rocha, Sídia Nara Ofranti Ronchi e Carla Viana Cola e o procurador de Justiça José Maria Rodrigues de Oliveira Filho.
Além de promotores e procuradores de Justiça da Ativa e Inativos, marcaram presença na cerimônia representantes do Poder Judiciário, como a desembargadora Elisabeth Lordes; o presidente da Associação dos Magistrados do Estado do Espírito Santo (Amages), Ezequiel Turíbio; a subsecretária de Estado da Segurança Pública de Integração Institucional, Gracimeri Soeiro Gaviorno; e a gerente de Proteção a Mulheres Vítimas de Violência da Sesp, Mirian Cortez.
Também foi registrada a presença da promotora de Justiça do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) e coordenadora Nacional da Comissão Permanente de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Copevid), Valéria Diez Scarance Fernandes; a secretária de Cidadania e Direitos Humanos de Vitória, Nara Borgo; a vice-prefeita eleita da Serra, Márcia Lamas; a presidente da Associação Brasileira de Mulheres de Carreira Jurídica no Espírito Santo (ABMCJ-ES), Maria da Penha Santos Farias; a advogada Vera Carly Lopes, representante da ABMCJ; a subsecretária de Estado de Políticas para Mulheres, Fernanda Carvalho de Sousa Braumer; a coordenadora do Curso de Direito da Ufes, Adriana Pereira Campos; e o coordenador de Pós-Graduação em História da Ufes, Sebastião Pimentel Franco.
O presidente da Associação Espírito-Santense do Ministério Público, Adélcion Caliman, recepcionou a autora do livro e associada da AESMP, Catarina Cecin, antes mesmo do início da tarde/noite de autógrafos. Além dele, outros dirigentes da entidade estiveram presentes na solenidade.
"Agradeço ao presidente Caliman, da AESMP, o carinho de ter cedido o espaço do auditório para o lançamento de meu primeiro livro como Historiadora dos Direitos da Mulher. Foi uma tarde/noite de autógrafos inesquecível. Sou grata também aos servidores da Casa pelas gentilezas”, disse a doutora Catarina Cecin, ao lado de sua filha Melissa.
Para a historiadora e procuradora de Justiça Catarina Cecin, a emoção tomou conta na cerimônia que marcou o lançamento de sua primeira obra literária: "A emoção, sem dúvida, tomou conta de mim. Foi uma enorme felicidade realizar este sonho. Não se trata apenas da realização de um projeto, mas lançar o livro ao lado de amigos foi superimportante”.
Segundo Catarina Cecin, "o ‘Estatuto da Mulher Casada: Um marco na conquista dos direitos femininos no Brasil’ oferecido a teor da História Social dá à sociedade a dimensão da luta pelos direitos civis das mulheres em nosso País. Embora eu não escreva sobre violência contra elas, a pesquisa justifica esse enfrentamento. Espero contribuir para essa reflexão.”
Ao relatar esta que foi uma das maiores conquistas do feminismo no Brasil, que é o Estatuto da Mulher Casada, sancionado pela Presidência da República em 1962, Catarina Cecin aborda temas como o direito e o feminismo; a condição jurídica da mulher antes da aprovação do Estatuto da Mulher Casada; e a luta por mudanças e a construção da cidadania da mulher.